OPAAFTF - 1ª parte

Nos finais de Outubro, por indicação do Centro de Emprego de Sintra, fui remetida para um curso para activos qualificados do IEFP que iria realizar-se no Centro de Formação Profissional da Amadora. No local e em entrevista com o "psicólogo" de serviço - Dr. Amadu Djaló - verifiquei que o horário do referido curso (das 14h às 20h) me colocava sérios problemas - sou mãe divorciada e não existe nenhum ATL na minha área de residência que fique com crianças até às 21h, hora a que chegaria a casa. Perante este problema e dado que estes cursos não são programados tendo em conta a existência de vida para além do desemprego, o referido "psicólogo" disse-me que teria de aceitar outro curso qualquer, sob pena de perder o subsídio de desemprego. A solução foi enfiarem-me no OPAAFTF, que iria começar dentro de poucos dias e cujo horário, das 8h às 14h, me permitiria continuar a acompanhar as filhas. Foi assim que ingressei neste curso, a despeito da minha formação e experiência profissionais - professora profissionalizada, com largos anos de experiência, e webdesigner - por receio de perder o subsídio de desemprego. Verdade seja dita que o referido curso nada me dizia, nem tão pouco acrescentava...mas isso não era importante para aqueles que me obrigavam a fazê-lo. Era apenas necessário que os precisos burocráticos se desenrolassem sem grandes chatices para os responsáveis do IEFP. E assim foi. Lá malhei no OPAAFTF, sem apelo nem agravo!
Etiquetas: cursos, desemprego, IEFP, licenciados
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